Ouvi este sonho que tive. Gn37.6
O sonhador era José, os ouvintes seu pai e seus onze irmãos.
A história é clara e, a bíblia não deixa margem a dúvidas, José gostava de contar seus sonhos à sua família. Certamente ele não o fazia com más intenções, se o fizesse Deus não o teria honrado como fez. José contava seus sonhos porque acreditava que não estava fazendo nada errado ou perigoso, afinal era a sua família. E espera-se que a família sonhe junta e se alegre pelas vitórias de seus membros.
O fato é que nem sempre é assim, o caso de José nos mostra claramente isso. É triste perceber que algumas vezes não se pode contar nem mesmo com aqueles que deveriam ser os mais chegados.
Os sonhos de José vinham de Deus e por isso frustravam ainda mais seus irmãos, membros de uma mesma família começaram a odiar José porque além de ser o preferido de seu pai, era também querido por Deus. O surpreendente é que a história de José não é exclusividade das escrituras. Basta entrarmos além das portas da igreja desse tempo e perceberemos que ela está cheia de "irmãos de José". Gente que não sonha, que não projeta, que vive uma vidinha de mediocridade espiritual e passa toda a sua carreira cristã a tentar frustrar os sonhos daqueles que se aventuram a conhecer os impossíveis de Deus.
Vivemos tempos em que cristãos gastam mais tempo brigando dentro da igreja do que se lançando ao campo e arrecadando almas para o reino de Deus. Perde-se tempo lutando contra carne e o sangue ao invés de fazer aquilo que o Senhor Jesus nos ordenou. "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" Mc16:15
O que se vê na igreja é uma família dividida tal qual a de José, membros em guerra, uma disputa de santidade, uns querendo ser mais santo que o outro e para isso vale qualquer coisa, até mesmo tentar contra a moral do outro, caluniando, difamando.
Que família é essa? Incapaz de sonhar junta e que, quando percebe que alguém está sendo levantando por Deus, quando toma conhecimento dos sonhos dos seus membros começa imediatamente a profetizar derrota?
Dia desses estava na igreja e um jovem convertido estava pregando a mensagem e, numa de suas falas disse o quanto gostava do campo missionário e o que já estava fazendo em favor do reino de Deus. No culto seguinte um outro pregador disse que era um absurdo que novos convertidos pregassem a palavra, novos convertidos deveriam ficar sentados apenas ouvindo.
Tudo bem! Entendo que o campo missionário precisa de muita preparação e que para se lançar é preciso estar revestido da armadura do Espírito, mas daí a impedir que se pregue a mensagem da cruz?
Que negócio é esse? Enquanto a igreja anda abarrotada de crentes antigos que nada querem fazer, deixem que os novos o façam. Por que impedi-los?
Percebem? Enquanto se perde tempo dizendo quem pode e quem não pode pregar o tempo vai se esgotando. Almas vão perencendo! Não é tempo de disputa. A igreja não é local para divisões.
Devemos pregar. Lembremos do que Paulo disse a Timóteo: "Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina" 2Tm4:2
Sejamos sal e luz.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Monólogo de uma adúltera
Encontrei esse texto num dos blogs que sigo o "veSHAME gospel" e, achei simplesmente encantador. Trata-se da imaginação de um inspirador escritor e nos faz olhar a situação do ponto de vista da mulher. É possível que tenha sido mais ou menos assim, que Jesus a viu!
Autor: José Barbosa Junior
Desde pequena eu sabia o que era certo.
Meu pai, um dos principais da sinagoga, fazia questão de nos ensinar toda a Torá desde pequeninos. Na verdade, ele ensinava somente aos meus irmãos, mas eu me aventurava em ouvir os ensinos, escondida atrás da porta. Achava fascinante, e ao mesmo tempo pesado... eram tantas leis, tantos mandamentos...
Será que algum homem seria capaz de cumpri-los todos? Sinceramente, achava impossível... e me calava.
A esperança brilhava nos meus olhos quando o ouvia falando do tal messias, o que viria para salvar o seu povo. Como deveria ser? Será que o tal messias me olharia um dia nos olhos? Ou será que estava condenada a viver minha vida toda atrás das portas... escondida dos homens?
O tempo passou. Cresci, e ainda em minha adolescência fui obrigada a casar com um homem a quem não amava. Era o costume, e assim foi... Eu era cuidada por ele como um objeto precioso, havia respeito, mas não amor, amor que eu tanto procurava. Os amigos de meu pai me consideravam uma jovem muito bonita e faziam questão de externarem suas opiniões. Eu gostava. Não ouvia tais elogios de meu marido.
Fui me acostumando àqueles elogios. Na verdade alguns eram até ousados demais, e me deixavam sem graça, pois percebia suas intenções, podres intenções. Eram homens casados também, oficiais na sinagoga, alguns anciãos, outros mais jovens, mas queriam que eu os servisse, nem que fosse por uma noite apenas.
Aquela situação me causava muito desconforto. Sentia raiva,e até mesmo nojo daqueles homens... exceto um, que me chamava a atenção. Era casado também, mas parecia me querer bem... fui seduzida!
Nunca imaginara trair meu marido, mas naquela madrugada, antes do nascer do sol me entreguei àquele homem. Nem de longe imaginava o que ainda estava por acontecer.
Os outros homens, amigos do meu pai, haviam percebido o meu envolvimento, e seguiram-nos até nos pegarem em pleno ato de adultério. Meu dia estava apenas começando. Quanta vergonha!!!
Pegaram-me, nua, e carregaram-me para o Templo, onde um homem de Nazaré ensinava naquela manhã que nascia. Havia uma multidão para ouvi-lo. A vergonha era maior ainda. Muitos me conheciam... muitos conheciam meu pai... muitos conheciam meu marido.
Tive medo!
Fui jogada no meio da multidão, que se acotovelava para ouvir o tal profeta Galileu. Achei estranho perceber que estava só. Apesar de eu e meu então amante sermos pegos juntos no ato de adultério, apenas eu fui levada como adúltera... ele não!
Olhei então e vi aqueles homens que antes me assediavam, perguntando àquele Rabi: “mestre, esta mulher foi surpreendida em adultério. Na lei, Moisés nos ordena apedrejar tais mulheres. Tu, porém, o que dizes?”
Eu olhava aquela cena e meu nojo aumentava. Os homens que queriam apedrejar-me eram os mesmos que viviam se insinuando para mim. Quanta hipocrisia. Quanto ódio tive da religião!
O tal Rabi galileu permanecia calado.
De repente, inclinou-se e começou a escrever na terra com seu próprio dedo. Eu não acreditava no que meus olhos começavam a ler.
Aquele homem começou escrevendo o meu nome, e abaixo do meu nome começou a enumerar os meus pecados. TODOS os meus pecados!
Eu queria a morte naquele momento. Que as pedras viessem logo. Não suportaria tanta vergonha.
Num ímpeto, o Rabi levantou-se e disse àqueles homens, meus censores, prontos a colocar sob um monturo de pedras mais uma adúltera: “quem dentre vós que não tem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra!” ... E voltou a escrever meus erros na terra.
Algo muito estranho começou a acontecer: a começar dos mais velhos, um por um, forma largando as pedras em seus pés, virando as costas, e indo embora.
Ficamos só eu e o tal profeta.
Eu tremia!
Ele calmamente levantou-se e veio em minhas direção. Percebi algo no seu olhar. Era diferente. Ele não me desejava. Vi amor no seu olhar. Nunca antes alguém havia me olhado assim. Enquanto caminhava em minhas direção, não tive como não perceber que suas pegadas firmes e constantes, pisavam e apagavam a minha enorme lista de pecados. Lembrei-me de um texto que sempre ouvia meu pai ensinar aos meus irmãos: “pelas suas pisaduras fomos sarados”.
Seria esse Rabi, diante de mim, o messias esperado? Bem que eu já havia ouvido rumores a respeito disso.
Ele aproximou-se de mim, e tirando a sua capa, cobriu a minha nudez. Perguntou-me com uma voz inconfundivelmente firme e amorosa: “Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?”
Minha voz trêmula conseguiu balbuciar: “Ninguém, Senhor!”
Ele então, segurando em minhas mãos e erguendo-me do chão, olhou nos meus olhos e disse: “Nem eu te condeno. Vai, e de agora em diante não peques mais.”
Meus olhos marejados ainda puderam ver aquele homem se afastando e voltando a ensinar o povo. Eu estava verdadeiramente diante do messias!
Olhei para o chão e lá estavam todos os meus pecados apagados pela sola dos pés daquele rabi. Só uma coisa não havia sido pisado: o meu nome! Ele estava intacto, escrito pelas mãos do próprio salvador. Lembrei-me então de um outro texto sempre recitado pelo meu pai, acerca do messias: “Ele não esmagará a cana quebrada, nem apagará o pavio que ainda fumega...”
Fui para casa... mas sabia que daquele dia em diante nunca mais seria a mesma. Nunca esquecerei de seu olhar, sua voz, e seu amor: “Nem eu te condeno!”
Prossigo em meu caminho, às vezes tropeçando, mas sempre com sua fala graciosa ecoando em mim: “Vai, e de agora em diante... não peques mais!”
Meu pai, um dos principais da sinagoga, fazia questão de nos ensinar toda a Torá desde pequeninos. Na verdade, ele ensinava somente aos meus irmãos, mas eu me aventurava em ouvir os ensinos, escondida atrás da porta. Achava fascinante, e ao mesmo tempo pesado... eram tantas leis, tantos mandamentos...
Será que algum homem seria capaz de cumpri-los todos? Sinceramente, achava impossível... e me calava.
A esperança brilhava nos meus olhos quando o ouvia falando do tal messias, o que viria para salvar o seu povo. Como deveria ser? Será que o tal messias me olharia um dia nos olhos? Ou será que estava condenada a viver minha vida toda atrás das portas... escondida dos homens?
O tempo passou. Cresci, e ainda em minha adolescência fui obrigada a casar com um homem a quem não amava. Era o costume, e assim foi... Eu era cuidada por ele como um objeto precioso, havia respeito, mas não amor, amor que eu tanto procurava. Os amigos de meu pai me consideravam uma jovem muito bonita e faziam questão de externarem suas opiniões. Eu gostava. Não ouvia tais elogios de meu marido.
Fui me acostumando àqueles elogios. Na verdade alguns eram até ousados demais, e me deixavam sem graça, pois percebia suas intenções, podres intenções. Eram homens casados também, oficiais na sinagoga, alguns anciãos, outros mais jovens, mas queriam que eu os servisse, nem que fosse por uma noite apenas.
Aquela situação me causava muito desconforto. Sentia raiva,e até mesmo nojo daqueles homens... exceto um, que me chamava a atenção. Era casado também, mas parecia me querer bem... fui seduzida!
Nunca imaginara trair meu marido, mas naquela madrugada, antes do nascer do sol me entreguei àquele homem. Nem de longe imaginava o que ainda estava por acontecer.
Os outros homens, amigos do meu pai, haviam percebido o meu envolvimento, e seguiram-nos até nos pegarem em pleno ato de adultério. Meu dia estava apenas começando. Quanta vergonha!!!
Pegaram-me, nua, e carregaram-me para o Templo, onde um homem de Nazaré ensinava naquela manhã que nascia. Havia uma multidão para ouvi-lo. A vergonha era maior ainda. Muitos me conheciam... muitos conheciam meu pai... muitos conheciam meu marido.
Tive medo!
Fui jogada no meio da multidão, que se acotovelava para ouvir o tal profeta Galileu. Achei estranho perceber que estava só. Apesar de eu e meu então amante sermos pegos juntos no ato de adultério, apenas eu fui levada como adúltera... ele não!
Olhei então e vi aqueles homens que antes me assediavam, perguntando àquele Rabi: “mestre, esta mulher foi surpreendida em adultério. Na lei, Moisés nos ordena apedrejar tais mulheres. Tu, porém, o que dizes?”
Eu olhava aquela cena e meu nojo aumentava. Os homens que queriam apedrejar-me eram os mesmos que viviam se insinuando para mim. Quanta hipocrisia. Quanto ódio tive da religião!
O tal Rabi galileu permanecia calado.
De repente, inclinou-se e começou a escrever na terra com seu próprio dedo. Eu não acreditava no que meus olhos começavam a ler.
Aquele homem começou escrevendo o meu nome, e abaixo do meu nome começou a enumerar os meus pecados. TODOS os meus pecados!
Eu queria a morte naquele momento. Que as pedras viessem logo. Não suportaria tanta vergonha.
Num ímpeto, o Rabi levantou-se e disse àqueles homens, meus censores, prontos a colocar sob um monturo de pedras mais uma adúltera: “quem dentre vós que não tem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra!” ... E voltou a escrever meus erros na terra.
Algo muito estranho começou a acontecer: a começar dos mais velhos, um por um, forma largando as pedras em seus pés, virando as costas, e indo embora.
Ficamos só eu e o tal profeta.
Eu tremia!
Ele calmamente levantou-se e veio em minhas direção. Percebi algo no seu olhar. Era diferente. Ele não me desejava. Vi amor no seu olhar. Nunca antes alguém havia me olhado assim. Enquanto caminhava em minhas direção, não tive como não perceber que suas pegadas firmes e constantes, pisavam e apagavam a minha enorme lista de pecados. Lembrei-me de um texto que sempre ouvia meu pai ensinar aos meus irmãos: “pelas suas pisaduras fomos sarados”.
Seria esse Rabi, diante de mim, o messias esperado? Bem que eu já havia ouvido rumores a respeito disso.
Ele aproximou-se de mim, e tirando a sua capa, cobriu a minha nudez. Perguntou-me com uma voz inconfundivelmente firme e amorosa: “Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?”
Minha voz trêmula conseguiu balbuciar: “Ninguém, Senhor!”
Ele então, segurando em minhas mãos e erguendo-me do chão, olhou nos meus olhos e disse: “Nem eu te condeno. Vai, e de agora em diante não peques mais.”
Meus olhos marejados ainda puderam ver aquele homem se afastando e voltando a ensinar o povo. Eu estava verdadeiramente diante do messias!
Olhei para o chão e lá estavam todos os meus pecados apagados pela sola dos pés daquele rabi. Só uma coisa não havia sido pisado: o meu nome! Ele estava intacto, escrito pelas mãos do próprio salvador. Lembrei-me então de um outro texto sempre recitado pelo meu pai, acerca do messias: “Ele não esmagará a cana quebrada, nem apagará o pavio que ainda fumega...”
Fui para casa... mas sabia que daquele dia em diante nunca mais seria a mesma. Nunca esquecerei de seu olhar, sua voz, e seu amor: “Nem eu te condeno!”
Prossigo em meu caminho, às vezes tropeçando, mas sempre com sua fala graciosa ecoando em mim: “Vai, e de agora em diante... não peques mais!”
sábado, 28 de janeiro de 2012
Por quê Parar?
Parar uma obra e dar ouvidos às mentiras dos inimigos! Era essa a intenção de Sambalate, Tobias e Gésem ao convidarem Neemias para uma "conversa".
Quem conhece a história de Neemias sabe o amor desesperado que ele tinha por sua nação, a ponto de abrir mão de um emprego de destaque (ele era copeiro do rei) para voltar a sua terra e reconstruir o muro de Jerusalém.
O fato é que os inimigos dos judeus tinham todos os motivos para não querer que o muro fosse reerguido, afinal uma cidade sem muros é uma cidade fraca, vulnerável e desprotegida.
Porém, contrariando as oposições, Neemias se empenhou naquela obra e para a derrota de seus opositores a concluiu.
A quê isso nos leva? Vamos usar essa história como um espelho para nossa geração.
Quantos Neemias são capazes e corajosos o suficiente para se levantarem nesse tempo? Para, como exemplo de Neemias, abrirem mão de uma posição de destaque e importarem-se com o povo de Deus?
Há uma obra gigantesca para ser realizada dentro e fora da igreja, mas quantos estão dispostos a se doar por essa obra?
"A seara, na verdade, é grande, mas são poucos os ceifeiros". MT 9:37
É bem verdade que falta nessa geração o amor avassalador que houve em Neemias. Quando ele soube da situação de Jerusalém não fez ouvido de mercador, mas "sentou, chorou e lamentou por dias". Ne 1:4
Existem pessoas nesse tempo que tem uma capacidade gigantesca de se comover com a dor do outro. Ele até se importa com a extensão do Reino de Deus. Até gostaria de ajudar a igreja perseguida, mas... não faz!
Só gostaria e não faz nada!
Neemias depois de ter lamentado a situação de Israel tomou uma atitude e foi contribuir da melhor maneira que pôde. Oferecendo o que ele tinha. Seu dom de LIDERAR!
Levantemo-nos, portanto, sejamos sal e luz na reconstrução dos muros do Evangelho genuíno. Anunciando a palavra pura e verdadeira. Sem dar crédito as tentativas do inimigo de nos paralizar.
Façamos como Neemias, sem dar ouvido as ofertas do Diabo, gritemos em alto e bom som: "ESTOU EMPENHADO NUMA GRANDE OBRA" Ne6:3
Glória a Deus!
Ó Senhor, abre os olhos da minha geração, a fim de que vivamos o Seu chamado!
Quem conhece a história de Neemias sabe o amor desesperado que ele tinha por sua nação, a ponto de abrir mão de um emprego de destaque (ele era copeiro do rei) para voltar a sua terra e reconstruir o muro de Jerusalém.
O fato é que os inimigos dos judeus tinham todos os motivos para não querer que o muro fosse reerguido, afinal uma cidade sem muros é uma cidade fraca, vulnerável e desprotegida.
Porém, contrariando as oposições, Neemias se empenhou naquela obra e para a derrota de seus opositores a concluiu.
A quê isso nos leva? Vamos usar essa história como um espelho para nossa geração.
Quantos Neemias são capazes e corajosos o suficiente para se levantarem nesse tempo? Para, como exemplo de Neemias, abrirem mão de uma posição de destaque e importarem-se com o povo de Deus?
Há uma obra gigantesca para ser realizada dentro e fora da igreja, mas quantos estão dispostos a se doar por essa obra?
"A seara, na verdade, é grande, mas são poucos os ceifeiros". MT 9:37
É bem verdade que falta nessa geração o amor avassalador que houve em Neemias. Quando ele soube da situação de Jerusalém não fez ouvido de mercador, mas "sentou, chorou e lamentou por dias". Ne 1:4
Existem pessoas nesse tempo que tem uma capacidade gigantesca de se comover com a dor do outro. Ele até se importa com a extensão do Reino de Deus. Até gostaria de ajudar a igreja perseguida, mas... não faz!
Só gostaria e não faz nada!
Neemias depois de ter lamentado a situação de Israel tomou uma atitude e foi contribuir da melhor maneira que pôde. Oferecendo o que ele tinha. Seu dom de LIDERAR!
Levantemo-nos, portanto, sejamos sal e luz na reconstrução dos muros do Evangelho genuíno. Anunciando a palavra pura e verdadeira. Sem dar crédito as tentativas do inimigo de nos paralizar.
Façamos como Neemias, sem dar ouvido as ofertas do Diabo, gritemos em alto e bom som: "ESTOU EMPENHADO NUMA GRANDE OBRA" Ne6:3
Glória a Deus!
Ó Senhor, abre os olhos da minha geração, a fim de que vivamos o Seu chamado!
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
MISSÕES como se faz?
Primeiro, quero deixar claro aqui a minha paixão e o meu amor desesperado por missões. Infelizmente ainda não estou incluída no grupo dos que vão e de fato levam a mensagem do Reino de Deus aos quatro cantos dessa Terra, mas um dia se, assim o Senhor me permitir quem sabe eu possa me doar e levar a mensagem de Deus aqueles que ainda não ouviram? Até porque a Bíblia é clara "Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?" Rm10:14
Missões existem para que a mensagem seja levada a lugares onde ainda não se ouviu falar o nome do Senhor, onde é proibido proclamar o nome de Cristo. Parece absurdo, mas a Janela10X40 está aí e nos mostra que isso não é tão absurdo quanto parece ser. Existe uma igreja perseguida e quem tem sofrido sim pra cumprir o IDE do Senhor Jesus. http://missoeseadoracao.net/2008/04/janela-10-x-40-slide-12.html
Em tempos de banalização do Evangelho, onde para alguns ser cristão virou moda, hit, outros tem de fato levado a palavra e pregado o preço necessário por ela.
Sabem por quê eu sou desesperada por missões? Porque nela encontramos o verdadeiro cristianismo. Um cristianismo de dificuldades, lágrimas, perseguição e, acima de tudo fidelidade a Cristo.
Para muitos e eu quero dizer muitos mesmo, ser cristão é ir ao templo nos domingos, levantar as mãos e repetir canções que muitas vezes nem sequer foram inspiradas pelo Espírito Santo, para muitos ser cristão é viver na mesmice e passar anos a fio sentados nos bancos ouvido o pastor pregar.
Todavia, sinto em informar a essa galera, mas isso não é cristianismo. Isso é religião, é tradição.
Ser cristão é lutar por uma causa maior. É respirar por almas e ganhar almas para o Reino de Deus entendendo que o tempo da igreja aqui na Terra está cada vez menor.
Há alguns dias estava em um culto de jovens e o tema era o seguinte:
MISSÕES SE FAZ: Com os pés dos que vão,
Com os joelhos dos que ficam,
com as mãos dos que contribuem e,
com o coração dos que amam.
Acredito que esse trecho resuma bem o que quero descrever aqui acerca de missões.
É bem verdade que nem todos podem e querem ir fazer missões, mas é bem mais verdade ainda que todos podem de alguma forma colaborar pra que missões sejam feitas.
É bem verdade que se eu não posso ir, posso ao menos interceder pelos que vão, posso contribuir financeiramente para que a obra seja feita. Eu posso de alguma forma me DOAR.
Uma igreja que quer de fato se SAL E LUZ procura sempre dar sentido a sua existência. E esse sentido só existe se cumprirmos a mensagem de nosso Deus.
"E DISSE-LHES: IDE POR TODO O MUNDO, PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA" Mc16:15
Missões existem para que a mensagem seja levada a lugares onde ainda não se ouviu falar o nome do Senhor, onde é proibido proclamar o nome de Cristo. Parece absurdo, mas a Janela10X40 está aí e nos mostra que isso não é tão absurdo quanto parece ser. Existe uma igreja perseguida e quem tem sofrido sim pra cumprir o IDE do Senhor Jesus. http://missoeseadoracao.net/2008/04/janela-10-x-40-slide-12.html
Em tempos de banalização do Evangelho, onde para alguns ser cristão virou moda, hit, outros tem de fato levado a palavra e pregado o preço necessário por ela.
Sabem por quê eu sou desesperada por missões? Porque nela encontramos o verdadeiro cristianismo. Um cristianismo de dificuldades, lágrimas, perseguição e, acima de tudo fidelidade a Cristo.
Para muitos e eu quero dizer muitos mesmo, ser cristão é ir ao templo nos domingos, levantar as mãos e repetir canções que muitas vezes nem sequer foram inspiradas pelo Espírito Santo, para muitos ser cristão é viver na mesmice e passar anos a fio sentados nos bancos ouvido o pastor pregar.
Todavia, sinto em informar a essa galera, mas isso não é cristianismo. Isso é religião, é tradição.
Ser cristão é lutar por uma causa maior. É respirar por almas e ganhar almas para o Reino de Deus entendendo que o tempo da igreja aqui na Terra está cada vez menor.
Há alguns dias estava em um culto de jovens e o tema era o seguinte:
MISSÕES SE FAZ: Com os pés dos que vão,
Com os joelhos dos que ficam,
com as mãos dos que contribuem e,
com o coração dos que amam.
Acredito que esse trecho resuma bem o que quero descrever aqui acerca de missões.
É bem verdade que nem todos podem e querem ir fazer missões, mas é bem mais verdade ainda que todos podem de alguma forma colaborar pra que missões sejam feitas.
É bem verdade que se eu não posso ir, posso ao menos interceder pelos que vão, posso contribuir financeiramente para que a obra seja feita. Eu posso de alguma forma me DOAR.
Uma igreja que quer de fato se SAL E LUZ procura sempre dar sentido a sua existência. E esse sentido só existe se cumprirmos a mensagem de nosso Deus.
"E DISSE-LHES: IDE POR TODO O MUNDO, PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA" Mc16:15
Como,
pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de
quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?
E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.
Romanos 10:14-15
E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.
Romanos 10:14-15
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
" ... PORQUE É NECESSÁRIO QUE AQUELE QUE SE APROXIMA DE DEUS CREIA QUE ELE EXISTE" Hb.11:6Interessante pensar porque o escritor aos Hebreus teria dito isso. É claro que, ele foi inspirado pelo Senhor, todavia temos que tentar entender a razão dessas palavras. Talvez o leitor discorde de mim, mas ao ler essas palavras sou levada a crer que alguns dos hebreus apesar de se aproximarem de Deus e, de proclamarem que eram adoradores e fiéis a Ele, não exerciam isso na prática.
Ora, o escritor é claro "é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe". Sendo assim não basta se aproximar de Deus, não basta se dizer cristão ou adorador, é preciso crer que Ele existe.
Isso parece ilógico, afinal quem se aproximaria de algo que não acredita existir? Pois é, parece ilógico. Mas ao trazer esse texto para os nossos dias perceberemos que muitos em nosso meio "se dizem judeus e não o são" Ap.2:9. Muitos afirmam ter fé naquEle em quem na prática não acreditam.
Outro dia ouvi uma pessoa dizer que ela não era capaz de conviver com alguém que não acredita em Deus. Mas espere um pouco, e daí não acreditar em Deus? Acreditar nEle ou não, não vai anular o fato de que Ele realmente existe e, que é "galardoador dos que o buscam" Hb11:6.
O que realmente impressiona não são aqueles que dizem não acreditar em Deus, e sim os que afirmam piamente crêr que Ele existe, mas não vivem de acordo com a vontade Dele. Negam a fé e a Cristo sempre que tem oportunidade com atitudes, palavras, pensamentos e gestos.
Os ateus estão errados? Ora eles vivem de acordo com o que pensam, dizem não acreditar em Deus e vivem assim. Um dia verão o Filho de Deus nas nuvens e perceberão o quanto estavam enganados. Verão Aquele que "ainda antes que houvesse o dia já existia" Is43:13. Em contraposto estão aqueles que, de fato são motivo de vergonha. Aqueles que se dizem cristãos, que dizem ter fé, mas não vivem isso. Aqueles que envergonham o nome do Senhor, se aproximam de Deus, mas não crêem Nele, porque se cressem viveriam de acordo com a verdade de sua palavra.
Sendo assim, o meu clamor é para que esse quadro mude, para que essa geração seja alcançada e possamos parar de dizer palavras vazias e pôr em prática nossa fé. Vivamos por Cristo e para Cristo.
Afinal sem fé (que quer dizer, sem crêr), é impossível agradar a Deus.
Por uma juventude sal e luz!
sábado, 14 de janeiro de 2012
Pelo quê vale a pena morrer?
"FIEL É ESTA PALAVRA: SE JÁ MORREMOS COM ELE, TAMBÉM VIVEREMOS COM ELE" 2TM2:11Esta palavra é fiel e verdadeira.
Toda vez que leio este versículo fico a pensar no quão pouco o vivemos. Isso porque o analiso a partir da profundidade que ele nos leva. O apóstolo Paulo disse ao jovem Timóteo que viveríamos com Cristo, desde que, também já houvessemos morrido com Ele. E é justamente isso o mais difícil de se fazer. Morrer com Cristo.
O "morrer" aqui não é literal (mas também pode ser). Esse "morrer" é para as nossas próprias vontades, para o nosso próprio querer. Se queremos viver com Cristo temos que aprender a morrer com Ele todos os dias.
Isso obviamente não é fácil, não em tempos como esses onde as ofertas são tantas e os prazeres tão rápidos e acessíveis.
Mas ainda assim, mesmo sendo exposto a muitas tentações a juventude desses dias precisa se entregar pra Deus de maneira verdadeira. Precisamos entender que, se queremos viver por Cristo precisamos avançar e como Paulo proclamar: "Prossigo para o alvo pelo prêmio da soberana vocação em Deus."
A igreja desses dias precisa contar com uma geração de jovens dispostos a impactar, a influenciar e não o contrário. Devemos mostrar o que Cristo faz por nós e o que vale a pena fazer por Ele.
Fico perplexa diante das loucuras que vejo muitos jovens fazendo por coisas banais. Jovens saudáveis e cheias de vida que se matam por causa de um namorado que as deixou. Outros que para serem aceitos em determinados grupos se entregam a uma vida de vícios e libertinagem afim de serem aceitos. E ainda há aqueles que querem mostrar a intensidade da liberdade que têm e vão contra tudo e todos simplesmente para chamar a atenção.
Quando é que a nossa juventude vai acordar e, nós que fomos alcançados por Cristo mostraremos aos nossos amigos o poder do nosso Deus e, que somente em Cristo se encontra a verdadeira alegria e liberdade?
Por uma juventude que seja sal e luz!!
Pense e aja...
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